sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Rede Lan e Empresa de Engenharia



Definição de Lan para Escritório de Engenharia

Serão abordadas aqui a instalação de redes usando placas de rede 10 ou 100Mbps com cabos coaxiais de 50 ohms chamada rede 10base2 ou utilizando-se de cabos de par trançado, que geralmente exigem um periférico chamado HUB e são chamadas de redes 10baseT. Essa última tem a desvantagem de ser um pouco mais cara (pois exige um HUB, caso a rede seja composta por mais de dois computadores), mas as vantagens compensam (é de mais fácil montagem e manutenção).

Montar uma rede de computadores é bem mais fácil e barato do que a maioria das pessoa pensam, pois as placas de rede custam cerca de R$25 (as de 10Mbps), o que é mais do que o suficiente para uma rede de 2 até cerca de 15 computadores com uma performance boa, mas pode-se chegar a até 30 ou mais computadores. Mas para redes maiores, recomendamos procurar placas de 100Mbps que custam de R$35 à R$150. Não se esqueça que para instalar uma rede, você vai precisar abrir o computador para instalar as placas de rede, o que é fácil mas exige certos cuidados, que são abordados aqui.

Em escritórios ou pequenas empresas que possuem mais de um computador, ligá-los em rede é o pensamento mais imediato. Infelizmente, devido à falta de informação, muitas dessas empresas produzem menos do que poderiam pois não ligam seus computadores em rede, com o pensamento de que sairia muito caro. Lendo essa matéria, caso você esteja enquadrado em qualquer exemplo acima, você só não monta sua rede se não quiser.

Para facilitar vamos dividir essa série em fases:

Empresa ou escritório:

• Se você tem uma empresa ou escritório, já com alguns computadores isolados e quer pô-los em rede, basta:

(1) Comprar as placas de rede, cabos, e HUB (se necessário) etc;

(2) Instalar as placas fisicamente nos computadores (o que é fácil e será abordado aqui);

(3) Instalar as placas no Windows (que deverá detectá-las automaticamente e pedir os drivers);

(4) Instalar o protocolo de comunicação à ser usado, o que muito provavelmente precisará do CD de instalação do Windows;

(5) Criar a hierarquia de compartilhamento (qual computador terá acesso restrito ou não, etc);

(6) Testar tudo, corrigir erros se houver e comemorar sua nova rede, que provavelmente vai aumentar a produtividade de sua empresa/escritório.


As Placas de Rede

Na verdade, as placas de rede em geral não diferem muito em qualidade, até porque são periféricos relativamente simples se comparados a uma placa de vídeo, por exemplo. Provavelmente, 10Mbps será o suficiente para se ter uma rede razoável em velocidade, principalmente para redes de 15 à 30 computadores. Mais do que isso, você deve preferir investir um pouco mais e montar uma rede de 100Mbps com HUB. Mais detalhes no decorrer da matéria.

Existem vários padrões (o mais famoso no Brasil é o NE2000), mas o importante é que as placas sejam compatíveis com Plug and Play e Windows 95/98, o que será necessário para uma instalação fácil e sem problemas, e que funcionem com o protocolo TCP/IP, NetBEUI e/ou IPX/SPX. Dê preferência a placas de rede que apresentam leds que indicam o tráfego de dados.

Muito importante frisar é: evite ao máximo as placas "combo" de rede com modem. Elas dão muitos problemas de compatibilidade, principalmente no Windows 95 OSR1 e nos sistemas UNIX (como o Linux), além de não possuírem performance equivalente à placas de rede.

Compre apenas placas PCI (nunca VESA ou ISA), que apresentam performance um pouco superior e preço igual (custam de R$25 a R$50, dependendo da marca, da loja e do dólar). É claro que placas de rede como as da 3-Com ou Intel de 10-100Mbps, são mais caras (R$120 ou mais) e melhores, mas não é necessário investir tanto para redes pequenas, pois a diferença de performance de uma placa equivalente e mais barata não será significante. Veja abaixo uma foto de uma placa de rede de boa qualidade, 10/100Mbps e com conector RJ-45 para cabos de par trançado (mais detalhes sobre conectores adiante):


Conector RJ-45 >>


Não é necessário, mas é interessante que as placas sejam da mesma marca, para uma maior facilidade de instalação e configuração (a instalação de todas será igual, assim como o driver), e que sejam compradas na mesma loja, para se conseguir uma assistência técnica melhor se necessária. Placas de rede de marcas diferentes funcionarão sem problemas, se usado o mesmo protocolo.


Tipos de Rede


Existem dois tipos principais de rede: redes Ponto à Ponto e redes Cliente-Servidor.

Redes Ponto à Ponto

Esse tipo de rede é o comum principalmente em redes internas caseiras. É o tipo de rede em que não existe um computador principal, ou seja, não existe nenhuma hierarquia de rede. Todos os computadores têm nível de acesso igual ou muito parecido.

Redes Cliente-Servidor

Esse tipo de rede é mais comum em empresas e escritórios. Existe um "computador principal" chamado Servidor que guarda as principais informações em segurança. Geralmente, esse servidor é um computador bem mais poderoso do que os outros computadores da rede, que são chamados de Clientes. O Servidor geralmente possui um ou mais processadores de alto desempenho, drives SCSI para darem conta da demanda e uma boa quantidade de memória RAM (às vezes, mais de 1Gb). A placa de vídeo e o monitor de um servidor não precisam ser tão bons quanto os usados nos computadores Clientes, pois ele não é usado como um computador normal. Nesse tipo de rede é mais comum o uso de sistemas operacionais como o UNIX, Linux entre outros, ou o Windows NT, que oferecem uma estrutura completa para esse tipo de rede.


Cabo Coaxial ou Cabo de Par Trançado?

A principal diferença entre redes com cabos coaxiais e redes com cabos de par trançado é o meio físico da rede. Os drivers das placas de rede assim como os protocolos de comunicação são os mesmos, tanto que é perfeitamente possível numa rede que usa cabos coaxiais mudar-se para uma rede com cabos de par trançado apenas mudando-se os cabos e adicionando-se o HUB, caso necessário (isso em redes em que as placas de rede suportem ambos os cabos).

Quando for comprar a placa de rede, não se esqueça de verificar se ela inclui o conector que você precisa. Por exemplo: o conector BNC (redondo) é onde você encaixa o cabo Coaxial, e o conector RJ-45 (retangular) é onde se encaixa o cabo de Par Trançado. Caso você pretenda implementar a rede com cabos coaxiais, prefira comprar uma placa de rede que inclua os dois conectores, para caso queira mudar mais tarde para RJ-45 (cabos de Par Trançado).


Estrutura da Rede com Cabos Coaxiais

Os cabos coaxiais usados em placas de rede, são quase iguais aos de tv à cabo, mas um pouco mais finos e com conectores um pouco diferentes, além de exigirem terminais de 50 ohms. Por exemplo, se você quer conectar 2 placas de rede, você vai precisar de 1 cabo e 2 terminais, um para cada placa. Se você que conectar 3 placas de rede precisará de 2 cabos e 2 terminais. Sempre serão necessários 2 terminais (também conhecidos como cargas) mesmo em redes de apenas dois computadores, um em cada ponta da rede.

 Observe o esquema abaixo, que deverá tirar suas dúvidas. Se não, basta perguntar ao balconista da loja de informática em que você comprará as placas e os demais componentes.



Os conectores T geralmente já vem com a placa de rede, mas se não vierem, são baratos assim como os terminais (cerca de R$2 cada). Os cabos podem ser feitos por você,mas já que os prontos não são caros, e o ideal é comprá-os prontos, pois o risco de mau-contato é menor (se você comprar cabos de boa qualidade). O ideal é comprar e usar cabos de no mínimo 3m, mesmo que os computadores estejam mais próximos do que isso.

Como podemos ver no esquema, a ligação entre as placas é feita assim: cada placa se liga um a outra por cabo coaxial e as placas de cada ponta da rede (primeiro e último computadores) recebem um terminal de 50 ohms, que indicam o final da rede.





Estrutura da Rede com Cabos de Par Trançado

Com redes de Par Trançado, a montagem é bem mais simples do que com cabos coaxiais. Dependendo do número de computadores, você pode ter mais de uma opção para montá-la.

Rede de apenas dois computadores

Para começar, se você vai apenas montar uma rede com apenas dois computadores, tem duas opções:

1) Você pode ligar os computadores diretamente através de um cabo, bastando para isso comprar o cabo feito com esse fim. É possível montar o próprio cabo, mas cabos de par trançado são complicados e exigem um alicate especial para montá-los. Prefira comprá-los, não esquecendo de indicar ao vendedor que quer um cabo para ligação direta entre dois computadores.

2) Você pode simplesmente montar uma rede como se fosse para vários computadores, ou seja: usando um HUB só que apenas ligando os dois computadores à ele. Esse tipo de rede é realmente eficiente e flexível, pois caso queira adicionar um computador à rede, basta ligá-lo ao HUB. Mais detalhes abaixo:

Redes de dois ou mais computadores

Para montar uma rede com cabos de Par Trançado com mais de dois computadores, o uso do HUB é obrigatório. Mas é bem simples: basta instalar as placas de rede nos computadores, e ligá-los todos no HUB, em qualquer ordem que desejar. Por exemplo: se você possui um HUB de 8 portas e três computadores, poderá ligar um computador na porta 7, outro na porta 3, e o último na porta 5, por exemplo.

Depois, pode ligar outros que quiser em qualquer porta. É claro que, se você comprar um HUB de 8 portas, só poderá ligar 8 computadores ao HUB. Além disso, é importante lembrar que, caso compre placas de rede de 100Mbps, você terá que comprar um HUB de 100Mbps para aproveitar essa velocidade, além de cabos apropriados para a velocidade (se informe sobre os cabos na loja onde comprá-los). Veja abaixo o esquema de uma rede típica com cabos de Par Trançado:





Os HUBs atuais possuem além das portas de conexão com computadores, uma outra chamada geralmente de Uplink. Essa porta permite que você ligue seu HUB a um outro HUB que também contenha essa porta, assim podendo expandir a rede. Leia o manual de seu HUB para mais informações sobre como ligar outros HUBs à ele.

Não se esqueça: o cabo para ligar dois computadores diretamente e o cabo para ligar computadores através de HUB são diferentes apesar de serem iguais na aparência. Eles possuem alguns fios invertidos, por isso preste atenção e pergunte antes de comprar.


Performance e Tendências

Em matéria de velocidade, você deverá opinar entre 10Mbps (cerca de 1,25MB/s) e 100Mbps (cerca de 12,5MB/s). Para empresas, é aconselhável o uso de 100Mbps, pois uma banda mais larga para dados permite uma produtividade maior, principalmente em redes grandes. Já redes caseiras ou de escritórios, que geralmente não passam de 8 computadores, não exigem mais do que 10Mbps, inclusive para jogos. Para se ter uma idéia, imagine um jogo pode ser jogado bem com um modem de 56K. Uma placa de rede de 10Mbps é 23 vezes mais rápida do que a melhor conexão que conseguir, ou seja: mais do que o suficiente para qualquer jogo moderno, por mais exigente que seja.

E em matéria de performance geral, as redes com cabos de Par Trançado se saem melhor do que as de cabos Coaxiais. Aliado à facilidade de implantação e expansão, a tendência é que as redes de cabo Coaxiais caiam em desuso. Boa parte das placas de rede atuais já não incluem o conector BNC (para cabos coaxiais).


Instalando as Placas de Rede

Para instalar as placas de rede fisicamente, você terá que abrir o gabinete dos computadores, o que exige certos cuidados. Instalar as placas nos computadores é a parte mais fácil da operação.

Antes de abrir o gabinete, não se esqueça de ter à mão os seguintes itens:

• Placa de rede com o manual;

• Chaves de fenda e Phillips;

• Um parafuso para fixação da placa no gabinete, que geralmente não vem com a placa (de preferência, peça um na loja onde comprar a placa, ou use um parafuso do próprio gabinete, que provavelmente não fará falta);

• O CD-ROM ou disquete de instalação da placa de rede com os drivers para Windows 95 ou Windows 98 (depende de qual você usa), e o CD de instalação do Windows que pode ser pedido durante a instalação da placa. Para maiores informações quanto aos drivers, leia atentamente o manual da placa de rede.

O procedimento de instalação física da placa de rede é mostrado abaixo:





Apenas escolha um slot PCI livre e alinhe a placa com ele e faça pressão para baixo. Caso sua placa use outro slot, como o ISA, a operação é a mesma, só que com o slot diferente. Voltamos a lembrar que, apesar de custar o mesmo, as placas de rede PCI fornecem melhor performance e uma instalação menos problemática do que as ISA/VESA nos PCs. Portanto, se ainda não as comprou, prefira as placas de rede PCI. Após encaixar corretamente a placa no slot, fixe-a no gabinete com o parafuso. Feito isso é só verificar se nenhum cabo saiu do lugar e ligar o computador. O Windows deverá detectar a nova placa e mostrar na inicialização a seguinte mensagem (com o nome da sua placa de rede diferente):





O Windows deve pedir o CD-ROM ou disquetes de instalação, e talvez até o CD do Windows também. Após fazer tudo o que for pedido, é só reiniciar o computador. Pronto, a instalação física foi concluída! Agora basta conectar os computadores uns com os outros, e partir para o próximo passo, a instalação dos protocolos no Windows.


Os Protocolos

Agora vamos partir para a instalação do protocolo de comunicação. Abordaremos aqui os protocolos TCP/IP, NetBEUI e o IPX/SPX. Qual a utilidade de cada um?. O TCP/IP é um protocolo que já deve ser instalado e associado à placa de rede quando ela for instalada. Ele é o protocolo padrão do Windows, e é o que torna a rede mais fácil de ser usada. Mas ele tem uma desvantagem: é o mesmo protocolo usado para se conectar à Internet. Assim, caso um dos computadores da rede esteja conectado à Internet, é possível que os computadores sejam invadidos remotamente, via Web. Isso é difícil de acontecer, mas para um escritório ou empresa, não é uma coisa sensata à se arriscar. O TCP/IP pode ser usado tanto para trocar arquivos como para jogar em rede. Já o NetBEUI é melhor para compartilhar arquivos, pois é mais seguro do que o TCP/IP e fácil de se configurar, tornando-o ideal para uma rede de escritório ou pequena empresa, etc. O protocolo IPX/SPX é necessário se você pretende além de compartilhar arquivos, jogar em rede jogos modernos e jogos antigos, que exigem esse protocolo. Como todos os jogos são compatíveis com IPX/SPX e apenas os mais modernos são compatíveis também com o TCP/IP, é mais negócio usar o IPX/SPX, além de mais seguro. Para isso, você deve ir para a configuração de rede do Windows. O caminho para ele é: clique no botão "Iniciar" do Windows , selecione "Configurações" e "Painel de Controle", como mostra a figura abaixo:





No painel de controle procure pelo ícone "Rede" e dê um duplo clique nele; a seguinte janela deverá abrir:





Verifique se o protocolo TCP/IP, NetBEUI ou o IPX/SPX se encontra instalado, como no exemplo ao lado. Se você já tem o protocolo de seu interesse instalado, vá direto à frente: configurando NetBEUI, IPX/SPX e o controle de acesso. O protocolo TCP/IP não necessita de configuração.

Se você não tem, basta adicionar o protocolo. Clique no botão "Adicionar" como mostrado na figura ao lado. Aparecerá um tela com várias opções; escolha "Protocolo" e clique em "Adicionar".

Aparecerá a janela seguinte:




Faça como mostramos na janela: na coluna "Fabricantes" escolha Microsoft e na coluna ao lado escolha o protocolo que você se interessa a instalar - TCP/IP, NetBEUI ou IPX/SPX. Os outros não vamos comentar nessa matéria, pois são muitos e têm objetivos diferentes.

Após escolher, clique OK. Provavelmente o CD de instalação do Windows será necessário para cópia de arquivos para o disco, e provavelmente será requisitado, por isso tenha-o à mão.

Agora com o protocolo instalado. Não se esqueça de remover quaisquer protocolos associados à sua placa de rede que não vão ser usados por ela. Por exemplo, se você não vai usar TCP/IP e sim IPX/SPX, remova o seguinte item: TCP/IP -> Nome da placa de rede. Não é necessário remover o protocolo em si, apenas a parte associada à placa de rede.


Configuração NetBEUI

A configuração do protocolo NetBEUI é bem simples e deve ser feita em todos os computadores da rede. Para configurá-lo, basta selecioná-lo na lista de componentes instalados e clicar em "Configurações". Aparecerá a seguinte janela:





Aqui você poderá permitir ou não compartilhamento. Se você quer permitir o compartilhamento (recomendável), clique na caixinha que fala sobre compartilhamento. Deixe marcada também a caixinha de "Cliente da Rede Microsoft". Uma boa coisa a se fazer é não marcar o compartilhamento de arquivos em computadores de empresas que contenham informações importantes.

Não se esqueça de desmarcar isso no protocolo TCP/IP, para evitar problemas de invasão ao computador pela Internet, a não ser que você use-o para a rede também.

Na pasta Avançado, é melhor não mexer em nada, a não ser que você saiba o que faz e tenha problemas de comunicação em grandes redes.


Configuração IPX/SPX

A configuração IPX/SPX não é muito diferente da NetBEUI. A parte de compartilhamento é igual à de cima. Agora, depois de configurar o compartilhamento, vá para a pasta "NetBIOS". Clique na caixinha para deixar que aplicações que geralmente exigiriam NetBIOS usem o IPX/SPX. Veja:





Na pasta Avançado, é melhor não mexer em nada, a não ser que você saiba o que faz e tenha problemas de comunicação em grandes redes.

Agora, continuando a configuração da rede (válido para ambos os protocolos acima):


Identificação dos Computadores da Rede

Agora, vamos dar um nome a cada computador, que é o nome que será visto pelos outros computadores da rede para identificá-lo. Para fazer isso, basta clicar na pasta "Identificação" como é mostrado na figura abaixo.





Evite escrever o nome do computador com mais de 8 caracteres e tente um nome sugestivo para cada computador, como "gerência", "contabilidade", "secretária1", ou o nome do dono do computador. Você terá que dar também o nome de um grupo de trabalho e uma breve descrição do computador. É aconselhável para pequenas redes à todos os computadores usarem o mesmo grupo de trabalho. Isso facilita o acesso à eles.


Controle de Acesso

O controle de acesso pode ser de dois tipos: nível compartilhado (aconselhável, pois é mais fácil de se operar) e nível usuário.Veja abaixo:





A diferença é que no primeiro, basta criar um password (senha) para a rede, e sempre que se iniciar um computador ligado à rede o Windows vai pedir o password para que o computador entre na rede. Caso a pessoa não saiba o password, o computador inicia normalmente, mas sem acesso à rede e seus componentes. O nível usuário é mais complicado e menos flexível, pois você deve escolher um computador que dele ficará especificado quais os outros computadores devem fazer parte da rede.


Propriedades dos Componentes Instalados na Rede

Há várias configurações que você poderá mudar em cada componente instalado na rede da tela abaixo: bastando clicar duas vezes sobre o nome do componente, ou selecioná-lo e clicar em propriedades.





Basta clicar duas vezes sobre o nome do componente, ou selecioná-lo e clicar em propriedades. Mude as propriedades para tentar melhor performance ou eliminar problemas que por ventura possam aparecer. Mas cuidado, algumas configurações podem gerar mensagens de erro ou mensagens do tipo "...você poderá não ter acesso à todos os recursos da rede...", mesmo que sua rede funcione corretamente. Por exemplo, nas propriedades do componente "Clientes para redes Microsoft", não marque o item "EFETUAR LOGON NO DOMÍNIO DO NT", a não ser que algum computador da rede esteja rodando NT trabalhando como SHARELEVEL. Por isso, cuidado ao mudar as propriedades dos componentes instalados.

Uma boa maneira de eliminar problemas na rede é verificar as configurações passo à passo, e deixá-las iguais em todos os computadores.


Compartilhamento de Arquivos e Impressoras

Para permitir o compartilhamento de arquivos e impressoras, basta clicar na pasta "Configuração" e depois no botão "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras...", que irá aparecer a seguinte tela:





Agora é só clicar no que te interessa permitir o compartilhamento, e clicar OK. Nota: isso deve ser feito em todos os computadores, especialmente no que tem a impressora instalada fisicamente. Agora, vamos explicar como usar os arquivos, programas e impressoras dos outros computadores da rede:


Compartilhando Arquivos

Caso você já tenha feito tudo até aqui como indicamos, antes de mais nada reinicie um dos computadores. Irá aparecer uma janela antes de entrar no Windows, que pedirá a senha da rede. Pressione [ESC] e espere iniciar o computador. Vá no Painel de controle e clique duas vezes em Senhas. Lá, clique em "Administração Remota" e marque a caixinha para habilitar administração remota do computador. Entre com a senha que os computadores da rede terão que digitar para ter acesso ao seu computador, digite-a novamente abaixo para confirmar e clique em OK. Faça o mesmo em todos os computadores da rede e reinicie todos.

Depois de iniciados todos os computadores, caso você use o protocolo TCP/IP para a rede, na área de trabalho de um deles clique duas vezes em "Ambiente de Rede", e lá aparecerão os computadores, senão clique duas vezes em "Toda a Rede", e lá deverão aparecer todos os computadores da rede. Se não estão todos lá, calma, isso é comum e na maioria das vezes acontece porque o Windows é um sistema operacional temperamental (principalmente para redes). Existem algumas táticas para aparecerem todos os computadores da rede. Geralmente, você terá problemas de "enxergar" computadores caso mais de um protocolo esteja associado à placa de rede. Retire todos os protocolos que por ventura estejam associados à ela (menos é claro o que você usa) na janela de configurações de rede (clique o botão esquerdo do mouse em "Ambiente de rede" e selecione "Propriedades").

Caso você use outro protocolo de rede, terá que mandar "Localizar Computador" no menu Iniciar/Localizar, e digitar o nome do computador à ser localizado, ou digitar *.* para localizar todos os computadores. Isso pode ser mais trabalhoso, mas é um preço à se pagar para se ter uma rede mais segura, inacessível via Web.

Após clicar duas vezes no "Ambiente de Rede" em um dos computadores, irá aparece uma tela como essa:





Agora, apenas clique duas vezes no computador que você quer copiar ou gravar um arquivo. Agora, aparecerá uma tela com todos os discos do computador selecionado; basta ir clicando e explorando normalmente como se fosse o seu próprio computador. Por exemplo, eu quero copiar para meu computador um arquivo texto que a secretária digitou no computador Secretária1 e gravou no hard-drive C:/. Basta eu clicar duas vezes no ícone do computador "Secretária1" e depois clicar duas vezes no ícone do hard-drive e clicar duas vezes no arquivo texto para abri-lo ou colar e copiar para seu próprio hard-drive. Veja abaixo:




Tudo isso pode ser feito de qualquer computador da rede. Por isso, cuidado com a segurança da rede; caso você não queira que sua secretária ou outra pessoa tenha acesso ao seu computador, configure-o como é mostrado no post anterior, na parte de "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras" para não compartilhar seus arquivos, ou seja: desmarque a caixinha de compartilhamento de arquivos (não precisa desmarcar a de compartilhamento de impressoras).

Às vezes não é bem assim que acontece. Dependendo de como foi instalada a rede (os protocolos, etc) você não terá acesso aos discos dos outros computadores diretamente. Mas não se preocupe. Basta clicar o segundo botão do mouse no ícone do computador à ser acessado e clicar em propriedades. Na janela que abrir, basta clicar em "Administrar" para ter acesso aos drives. Mas para ter acesso à eles, não se esqueça de entrar com a senha de rede ao iniciar o Windows.


Compartilhamento de Impressoras

O compartilhamento de impressoras é um procedimento simples e fácil. Só é preciso que a impressora esteja corretamente instalada em um dos computadores, e que você configure esse computador como explicado na página anterior, na parte de "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras" para compartilhar a sua impressora com os outros computadores da rede.

Feito isso, abra o menu Iniciar, selecione "Configurações" e "Impressoras" e aparecerão as impressoras instaladas. Clique o segundo botão do mouse e selecione o item "Compartilhamento" no menu, como mostramos abaixo:




Lá, você deve por o nome com a qual a impressora será vista pelos outros computadores, e um breve comentário. Deve-se colocar um password caso você queira controlar que pode ou não usar a impressora; nesse caso, só quem sabe a senha poderá usá-la.





Agora, um detalhe importante: os drivers da impressora deve ser instalada em todos os computadores, isso quer dizer que, apesar de fisicamente estar instalada em apenas um computador, seu driver deve estar instalado em todos os computadores. Resumindo: instale o driver que veio com os disquetes ou CD-ROM da impressora em todos os computadores que irão usá-la. Isso é simples de se fazer, qualquer dúvida consulte o manual da impressora ou peça para que a instalou instalar seu driver em todos os computadores da rede que irão usá-la.

Pronto, agora basta verificar se a impressora está fazendo parte dos componentes ligados ao micro, em um computador da rede em que ela não esteja conectada fisicamente. Para usar a impressora em rede, não é exigido nenhum conhecimento especial; basta mandar imprimir como se ela estivesse conectada no seu próprio computador da rede. O único senão é caso você tenha posto uma senha, que será pedida antes de imprimir algo na rede. Além disso, impressoras à jato de tinta ou outras que não tenham suporte nativo à rede ou um driver bom, não vão funcionar bem caso dois computadores iniciem uma impressão ao mesmo tempo ou enquanto a impressão em andamento não acabar. Por isso, em ambientes de rede, sempre que possível verifique se a impressora está livre para uso (não está imprimindo).


Compartilhamento de Programas


Infelizmente, o compartilhamento de programas é muito limitado numa rede Windows, pois a grande maioria dos programas pede arquivos de bibliotecas dinâmicas (DLLs), que devem residir quase sempre no seu diretório windows/system. Por isso, a maioria dos programas Windows não rodará em outro computador da rede que não seja o que estiver instalado. Por isso, nem tente rodar o Word que está instalado no computador da secretária em outro computador senão esse. A não ser que você tenha a lista de DLLs necessária e copie para o local apropriado (geralmente windows/system) e mesmo assim, pode não funcionar, pois pode ser que o programa mexa com o registro do Windows.

Mas uma pequena parte dos programas Windows não possuem DLLs ou os possuem no próprio diretório do executável. Nesse caso, pode-se usar o programa na maioria dos casos. E ainda mais interessante, programas DOS podem ser compartilhados sem problemas, desde que o computador em que o programa esteja instalado não esteja rodando-o, para evitar problemas.

Compartilhamento de Modem e Internet

O Windows não tem suporte à compartilhamento de modem e conexão Internet via rede (com exceção da versão SE do Windows 98), mas isso é possível através de programas. Um dos mais famosos é o WinGate da Deerfield Communications que é gratuito para 2 computadores, U$60 para três computadores e U$110 para até seis. Para empresas, esse programa pode deixar a desejar. Existem programas profissionais "roteadores de Internet" como o ProxyServer da Multi-Tech ($650) ou o WebRamp M3 Ramp Networks ($290).

 Diferentes do WinGate, só permite o compartilhamento de uma conexão (um modem), o ProxyServer e o WebRamp permitem o compartilhamento de até 3 modems. Ambos discam automaticamente se necessário, e se você usar os três modems simultaneamente (com contas diferentes para cada um, claro) você multiplicará a velocidade de conexão, uma característica interessante. Para compartilhar uma conexão Internet entre os computadores da rede, você terá que dar um endereço IP para cada computador da rede. Leia o manual do programa que você usar para saber como usar o IP para o programa.


Configurando o Cache de Disco

O Windows usa um recurso chamado cache de disco, que consiste em armazenar dados recentemente acessados do disco rígido na memória RAM para poder acessar os dados do disco rígido mais rapidamente. Para você ter uma idéia mais clara, os discos rígidos mais rápidos transferem dados a 33 MB/s ou 66 MB/s, enquanto o processador é capaz de acessar a memória RAM a 528 MB/s ou 800 MB/s (em processadores que trabalham externamente a 66 MHz e 100 MHz, respectivamente). Falando em bom português: toda a vez em que o processador tem de acessar o disco rígido o micro fica lento, pois ele tem de esperar os dados serem carregados do disco rígido. Com isso, se os dados necessários estiverem na memória RAM e não no disco rígido, o micro será mais rápido.

Acontece que o gerenciador de cache de disco do Windows 9x não é muito eficiente. Ele reserva entre 25 e 40% da memória RAM instalada no sistema para ser usada como cache de disco, fazendo com que você perca parte da memória RAM com esse esquema. Mas o problema não é esse. O Windows não coloca limite algum na quantidade máxima de memória RAM que o sistema pode alocar para ser usado como cache de disco, e não são raras as vezes em que, após algumas horas de trabalho, grande parte da memória RAM está sendo alocada como cache de disco, fazendo com que o micro tenha menos memória RAM disponível, tornando-o mais lento. Além disso, o Windows não "devolve" a memória RAM que ele "roubou" para ser usada como cache de disco.

Esse problema acontece principalmente quando você acessa arquivos grandes em máquinas com pouca memória RAM (menos de 128 MB), tornando comum erros quando trabalhamos com programas "pesados" como o Photoshop, Corel Draw ou PageMaker.

A solução para esse problema é um programa chamado Cacheman, que é grátis e pode ser baixado. Através desse programa você pode acompanhar, em tempo real, o uso da memória RAM, o uso do cache de disco e o uso da memória virtual (arquivo de troca, swap file) e mudar as configurações do cache de disco de acordo com as suas necessidades. Esse ajuste pode ser feito de duas formas: manualmente ou automaticamente. O ajuste manual só é recomendado para usuários experientes. Já o ajuste automático resolve as necessidades da maioria dos usuários.

Para isso, basta ajustar, através do menu Settings, o uso que você dará à sua máquina: Standard System (configuração padrão), CD writer (se você usa muito o seu micro para gravar CDs), Power user (configuração para usuários que usem muitos programas "pesados"), Low memory system (recomendada para máquinas com até 64 MB de RAM), Multimedia (se você usa muitas aplicações multimídia, como vídeo clips e arquivos MP3) e 3D Games (se você usa o seu micro basicamente para jogos 3D).

Após fazer o ajuste é necessário reiniciar a máquina. Com certeza você sentirá o seu micro mais rápido após ter ajustado corretamente o cache de disco através do Cacheman.





Através do Cacheman você é capaz de ajustar corretamente o cache de disco e tornar o seu micro mais rápido.


Fonte: http://tduarte.sites.uol.com.br/Software.html

Gerando Conhecimento: Links para Eventos de Engenharia

Eventos Regulares Promovidos pela ABCM

 
 
Os eventos regulares promovidos pela ABCM são:
  • CONEM - Congresso Nacional de Engenharia Mecânica
    Ocorre desde 1990, tendo sido denominado inicialmente de Congresso de Engenharia Mecânica do Norte-Nordeste (CEM-NNE). Passou a ser um evento regular da ABCM em 1992 e em 2000 assumiu a denominação de CONEM. Conta com a participação média de 600 pessoas e 500 trabalhos publicados nos Anais. Realiza-se a cada 2 anos.
  • COBEM - International Congress of Mechanical Engineering
    Este é o principal evento científico em engenharia mecânica na América Latina, cobrindo todas as áreas de atuação da engenharia e ciências mecânicas. Conta atualmente com a participação média de 1000 pessoas e aproximadamente 800 trabalhos publicados nos Anais. O COBEM realiza-se a cada dois anos, desde 1971.
  • DINAME - International Symposium on Dynamic Problems of Mechanics
    Evento internacional dedicado às áreas de dinâmica, identificação e controle de sistemas mecânicos, incluindo a área de acústica e vibrações. Conta com a participação média de 120 pessoas e 100 trabalhos publicados nos Anais. Realiza-se nos anos ímpares desde 1989, tendo sua primeira versão ocorrido em 1986.
  • ENEBI - Encontro Nacional de Engenharia BioMecânica
  • O Encontro Nacional de Engenharia BioMecânica é uma iniciativa do Comitê de Bioengenharia da ABCM para promover a integração e a troca de experiências entre os grupos que atuam nesta área no Brasil. Seu objetivo principal é que os grupos geograficamente dispersos pelo país conheçam-se mutuamente e estabeleçam cooperações de trabalho conjunto. Realiza-se nos anos ímpares, sendo o primeiro realizado em maio de 2007 na cidade de Itaipava, Rio de Janeiro.  
    Acompanhe os principais eventos do Departamento de Engenharia Mecânica para 2012:



    Evento: UNCERTAINTIES 2012
    Local: Maresias, SP - Período: 26/02/12 - 02/03/12
    Website: http://www.set.eesc.usp.br/uncertainties2012/

    Evento: JEM 2012 - Jornada de Escoamentos Multifásicos
    Local: Curitiba, PR - Período: 07/05/12 - 11/05/12
    Website: http://www.jem2012.com.br/curitiba.html

    Evento: CONEM 2012
    Local: São Luis, MA - Período: 31/07/12 - 06/08/12
    Website: http://www.conem2012.com.br/

    Evento: EPTT 2012 - 8ª Escola de Primavera de Transição e Turbulência
    Local: São Paulo, SP - Período: 24/09/12 - 28/09/12
    Website: www.poli.usp.br/eptt2012

    Evento: ENCIT 2012
    Local: Rio de Janeiro, RJ - Período: 18/11/12 - 22/11/12
    Website: http://www.encit2012.org/

    Intranet e Empresa de Engenharia

    Importância das Intranets nas Corporações



    Este novo instrumento de comunicação interessa a um profissional em especial, ao Relações Públicas, responsável pelo tráfego das informações internas e externas de uma organização. A comunicação será rápida, barata e fácil de ser utilizada. É o profissional de Relações Públicas que decidirá quais as informações que deverão ser transmitidas, de que modo e quando, assim como em qualquer outro instrumento de comunicação empresarial.

    Histórico.: O termo Intranet surgiu no início de 1994, nos EUA, no vocabulário da informática e na administração das empresas. A explosão da Intranet comprova duas de suas maiores vantagens: custo e facilidade – isto significa eficiência (Martins,1996b).

    A Intranet resolve o problema da comunicação corporativa – centralizando em apenas um programa todos os modos de comunicação e está mudando radicalmente a maneira de trabalhar nas organizações, num processo que dá indicações de ser irreversível (Exame Informática,1996a:2).

    Dados.: Em meados de 1996 a Intranet já atingia 16% das sociedades de capital aberto nos EUA, e 50% das empresas, da maior economia do planeta, já estavam desenvolvendo suas Intranets. No Brasil 15% das empresas de grande e médio porte – em um continente de 12.000 sociedades anônimas – já estão integrando sua política de comunicação na Intranet (Exame, 1996).

    Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, em 2005, revelou que mais de 31, 6% das empresas possuíam a Intranet como principal meio de comunicação com os funcionários. Considerando a explosão e a facilidade de acesso a internet nesses cinco anos que se seguiram, é seguro afirmar que esse número está bem maior, visto que em 2002, o número de empresas que utilizavam o canal era de apenas 18%.

    Definição.: Intranet é uma rede privada que fundamenta sua arquitetura na tecnologia da Internet. É usada dentro de uma corporação e é aberta somente aos seus empregados.

    Nossa realidade.: No entanto a nossa realidade é outra, a intranet é um veiculo de comunicação ligado a diversas áreas, e todos se beneficiam com as informações, as vezes passa a despercebido, um pequeno detalhe como um contracheque on-line, uma fatura, uma emissão de solicitação de táxi ou diária, ou lotação de um empregado, coisa que era burocrática e demorada, com a chegada da Intranet, este acesso as informações são mais rápidos e fáceis. Muitas pessoas não conseguem visualizar isso, só conseguem ver a intranet como aquele site interno onde é colocadas as informações ligadas a comunicação, a intranet e uma rede interna onde trafega as formações. Mas o grande, erro e a falta de importância que é dada a esse instrumento, temos que entender que a intranet não é somente um site para a área de comunicação, ou melhor, faça uma experiência, tente imaginar como seria ficar nos dias de hoje uma semana em a intranet, pense apenas o site da intranet, pense como seria não ter a mão os link’s para o diversos aplicativos que esta na nossa rede, neste quadro você poderia visualizar o caos.

    Ainda há aquele que vê a intranet como um brinquedinho, que não dá trabalho algum, onde qualquer um sem especialização ou qualificação pode fazer a inserção de conteúdo, por trás deste site tem profissionais sérios e tecnologia de ponta que é usada nas maiores empresas publicas e privadas, no Brasil e no mundo, grande corporações vêem a Intranet como ferramenta seria, onde você praticamente não trabalha sem que tenha entrando. No que você conhece como Intranet em outras empresas e visto como rede de acesso. Estamos trabalhando para que a cada dia o usuário seja mais autônomo na intranet, para deixe de ser um bicho de seta cabeças.

    Se pensarmos que ate pouco tempo atrás havia pessoas que não tinha um e-mail, e o mais triste pensar que muitas tem mas não sabem usar, ou tem uma secretaria que faz tudo, inclusive toma nota dos recados e das cartas.

    O ignorante digital pode estar em qualquer lugar, sabemos que nossa empresa é muito grande e a dificuldade de nivelamento é muito maior, mais isso não é desculpa para viver na “Ignorância Digital”.


    Fontes:
    http://intranet21.com.br/
    http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/18/11
    http://br.hsmglobal.com/notas/54413-por-que-as-intranets-valem-pena
    http://www.sinprorp.org.br/Clipping/2004/329.htm
    http://www.sinprorp.org.br/Clipping/2004/329.htm
    http://blog.bodhgaya.com.br/a-importancia-da-intranet-para-uma-empresa/

    domingo, 13 de novembro de 2011

    Sistemas de Aplicativos e Engenharia














    SOFTWARE APLICATIVO

    Neste tipo de software se enquadram todos aqueles programas que são utilizados na execução de tarefas específicas. Posso citar vários exemplos mas os mais comuns são os processadores de texto, como o Word, que servem para trabalhar com os mais diversos tipos de textos, emitir etiquetas, e fazer formulários, as planilhas eletrônicas como o Excel são poderosas ferramentas de cálculos que facilitam tanto aquele trabalho árduo de matemática, fazer gráficos com real representação dos dados é uma coisa muito boa pra quem precisa e por último o que muitos usam mas não sabem o nome ao certo que são os Browsers ou Navegadores, softwares usados para navegar na Web, dentre eles os mais conhecidos atualmente são: Windows Internet Explorer, Firefox, Google Chrome, Opera e Safari.


    SOFTWARES DE ENGENHARIA


    CARACTERÍSTICAS

    Softwares de Engenharia são aplicativos técnicos ou científicos, cuja função principal é executar tarefas relacionadas a atividades de engenharia, agilizando processos repetitivos, efetuando seqüências de cálculos complexos e análises técnicas metódicas, garantindo uma maior confiabilidade e precisão aos resultados obtidos.


    APLICAÇÕES

    Construídos com ferramentas engenheiradas e orientados por práticas de serviços que lhes asseguram um elevado padrão de qualidade, os softwares de engenharia tornam-se importantes ferramentas de produtividade para seus usuários, sendo indispensáveis nas modernas formas de trabalho em:
    • Projeto de máquinas, equipamentos e componentes
    • Processos industriais de fabricação
    • Automação e controle
    • Pesquisa e desenvolvimento científico
    • Manutenção
    • Vendas técnicas

    PRINCIPAIS SOFTWARES UTILIZADOS NA ENGENHARIA


    É essencial que os Engenheiros devam ter uma gama de conhecimento em softwares de Construção Mecânica. São eles: CAM; CAE; MS- Project; Catia; Autodesk 3ds Max; Cypecad; Autodesk 3ds Studio; Solid Edge; Solid Works; Skyshape; Autodesk Inventor; Pitágoras 4.5; Unican, etc.

    Conheça também outros softwares para as Engenharias em geral:
     







    Benefício da Tecnologia para Engenharia



    A Tecnologia é um conceito que envolve conhecimento técnico e científico, aplicado a vários ramos de atividade, a evolução é lenta até a revolução industrial, onde surgiu também o termo, ligado inicialmente a indústria têxtil e mecânica, estando hoje generalizado principalmente na área de engenharia, onde envolve a produção, os processos e os sistemas.

    A Tecnologia possui um papel importante no suporte para implementação da gestão do conhecimento para a Engenheria. Atentando que a função mais valiosa da Tecnologia na Gestão do Conhecimento é aumentar o alcance e a velocidade da transferência do conhecimento. A Tecnologia ainda possibilita que o conhecimento de uma pessoa ou de um grupo seja extraído, estruturado e utilizado por outros membros da organização e por seus parceiros de negócios no mundo todo, ajudando na codificação e geração do conhecimento. É indiscutível que a Tecnologia da Informação exerce um grande papel no âmbito da gestão do conhecimento da Engenharia. A partir de sua aplicabilidade, distâncias são rompidas, a transferência do conhecimento é feita de forma on-line, rápida e pratica.

    Assim não podemos imaginar as novas tecnologias isolada em um ramo do conhecimento, a integração é fundamental para a evolução, como exemplo, a área da Automação, integrando os conhecimentos de microeletrônica, instrumentação, redes, ciências dos materiais, hidráulica, pneumática, programação, e vários outros, dependendo da aplicação, ou outro exemplo, a tecnológia das Telecominicações, envolvendo, sistemas digitais, microeletrônica, informática, redes, automação, eletricidade,etc., são conhecimentos científicos que foram transformados em inovações tecnológicas e que fazem parte de nosso dia-dia e não conseguimos imaginar como seria a vida sem elas.

    segunda-feira, 24 de outubro de 2011

    Recursos do Projeto Integrador

    Foi utilizado o MS Excel para cálculos dos recursos através da confecção de uma planilha de custo. Além disso foram elaborados três gráficos distintos para um melhor entendimento apartir de custos estabelecidos como: Materiais. Transporte e Totais.

    Essa atividade com o MS Excel tem a finalidade de desenvolver módelos práticos a serem utilizados nas principais organizações, auxiliando assim os métodos de gestão.

    Através da Planilha de Custos detalhamos os principais materiais as serem comprados, seus valores, descontos, até chegarmos a conclusão do melhor fornecedor para adesão dos produtos.

    Segue a figura 1 abaixo: 


    Figura 1 - Planilha de Custos


    A elaboração dos três gráficos se apresenta como uma forma de facilitar a visualização dos resultados obtidos através da Planilha de Custo. Esse modo de abordagem é muito utilizado em diversas apresentações no mundo corporativo, sendo uma ferramenta estratégica para as Organizações.

    Segue a figura 2 abaixo:



    Figura 2 - Gráficos gerados apartir da Planilha de Custos

    Projeto Integrador - Unijorge

    TÍTULO DO PROJETO:

    Análise da influência da intensidade de corrente no acabamento de superfície e na taxa de remoção de material do aço ABNT 1020, no processo de eletroerosão por penetração.

    OBJETIVOS:

    A seguir, serão apresentados os objetivos gerais e específicos.

    GERAL

    - Obter dentro de um enfoque acadêmico, um aprofundamento de conhecimentos na área de usinagem de materiais por eletroerosão, através de pesquisa bibliográfica e de campo.

    ESPECÍFICOS

    - Avaliar a taxa de remoção de material da peça a ser usinada e a qualidade superficial em função da variação da corrente elétrica;

    - Descrever sobre o histórico e evolução do processo de eletroerosão, o processo de eletroerosão por penetração e a máquina de eletroerosão por penetração;

    - Realizar procedimentos experimentais numa máquina-ferramenta de eletroerosão por penetração (Engemaq, EDM 25S);

    - Analisar e discutir sobre os dados experimentais;

    - Apresentar os parâmetros de rugosidade, assim como os cálculos das médias e incertezas.

    GESTÃO DO PROJETO

    Foi utilizado o aplicativo MS Project com o objetivo de apresentar uma comunicação eficácia das informações através da elaboração de uma Planilha com as Tarefas estabelecidas para o Projeto Integrador 2011.2, assim como o Gráfico de Gantt e o Diagrama de Rede.

    Na Planilha de Tarefas buscamos listar todas as tarefas que deveram ser realizadas para a elaboração do Projetor Integrador. Nessa mesma planilha especificamos a duração em dias para cada tarefa assim como a data de inicio e termino da mesma.

    Segue a figura 1 abaixo:


    Figura1 - Planilha de Tarefas


    O Gráfico de GANTT e gerado apartir das informações disponiveis na Planilha de Tarefas. É nele que visualizamos os responsáveis por cada tarefa, suas prodecessoras e o tempo para cada tarefa.

    Segue a figura 2 abaixo:


    Figura 2 - Gráfico de GANTT



    No Diagrama de Rede encontramos as tarefas separadas e organizadas em box, mostrando o inicio e o termino da tarefa, bem como o seu responsável e o tempo para a execução. A identificação das tarefas são feitas por números que representa a ordem exata que serão executadas as mesmas. Em síntese, o Diagrama de Rede funciona como um Fluxograma para uma determinada atividade.

    Segue a figura 3 abaixo:


    Figura 3 - Diagrama de Rede